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Não entrou a horas, blogger a dar erro.
O livro: Middlesex, Jeffrey Eugenides. Depois do The Virgin Suicides, este é...
...é de ir a correr comprar, e ler até acabar. Que foi o que fiz (só não fui a correr comprar, que queria a versão original e quando a tive, guardei-a para ler quando houvesse tempo), não parei de ler até agora. Não parei de ler até hoje de madrugada, cinco da manhã e eu a ler. Não parei de ler durante todos os bocadinhos livres de outros passeios e andanças de férias. Li durante os espaços todos, durante três dias. Acabei agora. E a minha vontade é relê-lo. Já.
Quando se lê um livro assim, um destes extraordinários livros, não há qualquer vontade de escrever. Aquilo é bom. E tudo o resto é paisagem e, muito provavelmente, perda de tempo. Não escrevo isto no sentido depreciativo, em auto-crítica; é apenas a constatação de factos: há gajos que escrevem umas merdas e há gajos que escrevem livros muito bons. E há gajas palermas que, por vezes, perdem tempo com umas merdas que escrevem, em vez de pegarem no livro que estava à espera no cimo da pilha há sei lá quanto tempo.
Moral do post:
1. Quero ir viver para o meu mato (mania recorrente no regresso de férias).
2. Havia pirilampos.
3. Não vi o jogo, estava a ler.
4. Ler mais, escrever menos.
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